Você já cansou de comédia romântica clichê com final feliz da mocinha e do mocinho, mergulhado em muita água com açúcar? Então pode festejar, pois o filme "500 Dias Com Ela" mostra sim o já batido tema relacionamento amoroso, mas não tem um final feliz de contos de fadas, ou seja, exibe com inteligência a realidade de quem procura um amor e muitas vezes não é correspondido, não por culpa do parceiro, mas como diz Joseph Gordon-Levitt (que vive Tom Hansen) em uma cena "você precisa sentir".
O filme faz com que o telespectador reflita várias situações e até mesmo se sinta na pele do personagem Tom, que acredita no amor e acha que Zoey Deschanel (Summer) é a mulher da vida dele, mas a moça não quer ter compromisso sério e acha que sempre as pessoas se machucam. O assunto é complexo e logo no início o narrador avisa: "Esta não é uma história de amor. Esta é uma história sobre o amor". E realmente passa várias mensagens que ninguém é de ninguém, nada é pra sempre, que devemos viver os momentos aproveitando cada instante, se não der certo o melhor da vida é poder tentar, recomeçar, tanto que o vai e vem dos 500 dias mostram exatamente isso, principalmente quando o contador zera para uma nova relação. Mesmo bastante não-linear, a história não fica confusa e é interessante o cenário mudando conforme o sentimento (alegria, tristeza) de cada situação do relacionamento dos personagens.
Durante o longa muitos torcem pelo casal, outras vezes odeiam Summer (talvez a atuação apática colabore). As moçoilas de plantão no cinema soltam gritinhos "ohhhh tadinhooo", defendendo Tom - já que o ator tem realmente carinha de bebê chorão - além de ótima interpretação. Pois é, o rapaz cresceu e está até mais bonitinho.
Marc Webb, conhecido diretor de videoclipes, que já trabalhou com feras da música como Weezer, Fergie, My Chemical Romance, Evanescence, entre outros, utilizou muito bem a técnica de edição com emoção embalados por uma trilha sonora que fisga os jovens, principalmente do mundo indie: Belle and Sebastian, The Clash, The Smiths, Black Lips, Feist, Simon & Garfunkel, Carla Bruni. Uma cena hilária é de Tom cantando bebum "Here comes your man", do Pixies, em um karokê.
O filme faz com que o telespectador reflita várias situações e até mesmo se sinta na pele do personagem Tom, que acredita no amor e acha que Zoey Deschanel (Summer) é a mulher da vida dele, mas a moça não quer ter compromisso sério e acha que sempre as pessoas se machucam. O assunto é complexo e logo no início o narrador avisa: "Esta não é uma história de amor. Esta é uma história sobre o amor". E realmente passa várias mensagens que ninguém é de ninguém, nada é pra sempre, que devemos viver os momentos aproveitando cada instante, se não der certo o melhor da vida é poder tentar, recomeçar, tanto que o vai e vem dos 500 dias mostram exatamente isso, principalmente quando o contador zera para uma nova relação. Mesmo bastante não-linear, a história não fica confusa e é interessante o cenário mudando conforme o sentimento (alegria, tristeza) de cada situação do relacionamento dos personagens.
Durante o longa muitos torcem pelo casal, outras vezes odeiam Summer (talvez a atuação apática colabore). As moçoilas de plantão no cinema soltam gritinhos "ohhhh tadinhooo", defendendo Tom - já que o ator tem realmente carinha de bebê chorão - além de ótima interpretação. Pois é, o rapaz cresceu e está até mais bonitinho.
Marc Webb, conhecido diretor de videoclipes, que já trabalhou com feras da música como Weezer, Fergie, My Chemical Romance, Evanescence, entre outros, utilizou muito bem a técnica de edição com emoção embalados por uma trilha sonora que fisga os jovens, principalmente do mundo indie: Belle and Sebastian, The Clash, The Smiths, Black Lips, Feist, Simon & Garfunkel, Carla Bruni. Uma cena hilária é de Tom cantando bebum "Here comes your man", do Pixies, em um karokê.
Nota 8,5
2 comentários:
Esse filme é muito bom e até hoje eu não sei dizer se a culpa é da protagonista ou se o protagonista que é tonto mesmo! rsrsrsrsrsrs
hey mi, resolvi reunir todos meus textos , pq no ambulatorio com tanto reality chega uma hora que não tem espaço e eu vivo no cinema né kkkk
pois é, raramente um filme não tem final feliz assim né kkk é bom sim
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