O filme “Sete Vidas” tem quase duas horas de duração e ao assistir a sensação é de ter entrado numa furada. Por que? É parado, ou seja, chatinho sem grandes cenas de ação ou emoções praticamente durante boa parte do filme. Mas tudo muda quando se aproxima do final, exatamente uma hora e quarenta e cinco minutos, e a sensação neste momento é: “Que filme!”. E a partir daí tudo se explica, ainda mais porque a trama começa do fim, e a emoção com pitadas de ação toma conta, fazendo com que pensemos um pouco na vida e na morte, principalmente sobre doação de órgãos. E divide opiniões sobre o tema suicídio. Os mais sensíveis que se preparem, pois devem levar lenços de ao cinema. São lágrimas garantidas no final, que não é nada feliz.
Ben Thomas, estrelado por Will Smith, esconde um segredo sobre seu passado – um acidente de carro - que o tornou um homem depressivo por se sentir culpado em tirar algumas vidas, inclusive da sua amada. Disfarçado de auditor do imposto de renda, ele ajuda a mudar sete vidas de pessoas que ele considera merecerem (de acordo com os dados sobe cada um, investigados nos computadores da Receita Federal), na tentativa de corrigir o erro do passado, entre elas uma moça – pela qual ele se apaixona - que precisa de transplante do coração. Toda a teia é um vai e vem de informações e flashes do passado de Ben, algumas vezes é óbvio o que acontecerá, mas o drama emocional meloso do filme é envolvente.
Will Smith continua ótimo ator, também deu uns pitacos na produção, e abraçou completamente a primeira experiência do roteirista Grant Nieporte em um longa-metragem.
Ben Thomas, estrelado por Will Smith, esconde um segredo sobre seu passado – um acidente de carro - que o tornou um homem depressivo por se sentir culpado em tirar algumas vidas, inclusive da sua amada. Disfarçado de auditor do imposto de renda, ele ajuda a mudar sete vidas de pessoas que ele considera merecerem (de acordo com os dados sobe cada um, investigados nos computadores da Receita Federal), na tentativa de corrigir o erro do passado, entre elas uma moça – pela qual ele se apaixona - que precisa de transplante do coração. Toda a teia é um vai e vem de informações e flashes do passado de Ben, algumas vezes é óbvio o que acontecerá, mas o drama emocional meloso do filme é envolvente.
Will Smith continua ótimo ator, também deu uns pitacos na produção, e abraçou completamente a primeira experiência do roteirista Grant Nieporte em um longa-metragem.
Nota: 8,0
Confira o trailer:
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