
Borat é um filme que não tem papas na língua, fala tudo doa a quem doer, sem pudores principalmente. Há quem encare como totalmente preconceituoso, pois ataca judeus, feministas, gays, negros, uzbeques, evangélicos, americanos.
O personagem Borat é um jornalista do Casaquistão que vai até os Estados Unidos fazer matérias sobre a cultura e costumes dos americanos. No hotel começa assistir filmes da atriz Pamela Anderson, mas não os pornôs e sim em “SOS Malibu”, e se apaixona por ela – achando que é moça de família e virgem. Ele resolve que vai casar com ela e aí começa a busca até que a encontra no final da trama em uma tarde de autógrafos da moçoila. Mas não é nada hipócrita e esse tipo de fórmula de dizer o que todos gostariam de falar, mas se policiam, é certeira.
Outro acerto na fórmula é o filme inteiro num formato amador, muitas vezes tudo bem tosco, pois as pessoas já estão cansadas de tantos enlatados. Divide opiniões até hoje, mas até os mais resistentes que tentam esconder um sorriso ao conferir algumas cenas acabam se rendendo no final.
O filme já faturou muitos prêmios e muita grana, até sátira na abertura apresentada nos telões da última turnê de Ozzy Osbourne que passou pelo Brasil em 2008.
O personagem Borat é um jornalista do Casaquistão que vai até os Estados Unidos fazer matérias sobre a cultura e costumes dos americanos. No hotel começa assistir filmes da atriz Pamela Anderson, mas não os pornôs e sim em “SOS Malibu”, e se apaixona por ela – achando que é moça de família e virgem. Ele resolve que vai casar com ela e aí começa a busca até que a encontra no final da trama em uma tarde de autógrafos da moçoila. Mas não é nada hipócrita e esse tipo de fórmula de dizer o que todos gostariam de falar, mas se policiam, é certeira.
Outro acerto na fórmula é o filme inteiro num formato amador, muitas vezes tudo bem tosco, pois as pessoas já estão cansadas de tantos enlatados. Divide opiniões até hoje, mas até os mais resistentes que tentam esconder um sorriso ao conferir algumas cenas acabam se rendendo no final.
O filme já faturou muitos prêmios e muita grana, até sátira na abertura apresentada nos telões da última turnê de Ozzy Osbourne que passou pelo Brasil em 2008.
Nota 8,5
Assista ao trailer:
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