Após trinta anos, cinco amigos se reencontraram para o funeral do ex treinador de basquete. Como era feriado, resolveram 'repousar' com seus familiares (filhos, esposas) na mesma casa do lago - onde ficaram quando aconteceu um campeonato na adolescência.
Lendo o primeiro parágrafo alguém pode pensar que se trata de mais um besteirol americano com gostosas, nerds, um time de basquete, piadas sem graça, etc. Sim é um 'blockbuster' ou sessão da tarde com esses ingredientes, mas a comédia “Gente Grande” – produzida por Adam Sandler e Jack Giarraputo - consegue arrancar boas risadas do começo ao fim, principalmente por conter piadas rápidas e bastante humor ácido. É impossível não se identificar pelo menos com uma situação: guerra dos sexos (mostrando que os homens demoram mais tempo pra amadurecer), preconceitos, deboches, travessuras, falar a verdade ou mentira, conflitos familiares.
Todas as cenas são muito bem entrelaçadas e as coisas não param de acontecer, envolvendo a platéia completamente. O único problema é que o longa escorrega do humor para o ‘lenga lenga hollywoodiano’ - lição de moral - que devemos valorizar amizade e família e amor, e que na vida às vezes é necessário perder para ganhar. Dispensável, pra não dizer perda de tempo, para um filme rotulado como comédia e não auto-ajuda.
Boa parte do elenco (Adam Sandler, Rob Schneider, Chris Rock, Kevin James, David Spade, Tim Meadows) consegue passar ao telespectador que está muito à vontade - como se tivesse chegado para gravar do jeito que quisesse, bem natural. Nada robótico ou decorado e muito menos óbvio.
Nota 8,5
Assista ao trailer:
Lendo o primeiro parágrafo alguém pode pensar que se trata de mais um besteirol americano com gostosas, nerds, um time de basquete, piadas sem graça, etc. Sim é um 'blockbuster' ou sessão da tarde com esses ingredientes, mas a comédia “Gente Grande” – produzida por Adam Sandler e Jack Giarraputo - consegue arrancar boas risadas do começo ao fim, principalmente por conter piadas rápidas e bastante humor ácido. É impossível não se identificar pelo menos com uma situação: guerra dos sexos (mostrando que os homens demoram mais tempo pra amadurecer), preconceitos, deboches, travessuras, falar a verdade ou mentira, conflitos familiares.
Todas as cenas são muito bem entrelaçadas e as coisas não param de acontecer, envolvendo a platéia completamente. O único problema é que o longa escorrega do humor para o ‘lenga lenga hollywoodiano’ - lição de moral - que devemos valorizar amizade e família e amor, e que na vida às vezes é necessário perder para ganhar. Dispensável, pra não dizer perda de tempo, para um filme rotulado como comédia e não auto-ajuda.
Boa parte do elenco (Adam Sandler, Rob Schneider, Chris Rock, Kevin James, David Spade, Tim Meadows) consegue passar ao telespectador que está muito à vontade - como se tivesse chegado para gravar do jeito que quisesse, bem natural. Nada robótico ou decorado e muito menos óbvio.
Nota 8,5
Assista ao trailer:

6 comentários:
hahaha o melhor eh o cara de braços pro ar...estilo boneco de posto kkkkkkk
adoro o jeito que vc escreve gisele, parabéns por mais nova empreitada
eu assisti esse filme achei uma mistura de besteirol daqueles bons pra ver em um domingo
vc descreveu perfeitamente
não é um filme ruim
fe, realmente muito engraçado kkkkk e ele fazia "eeeeeee" pra galera levantar os bracinhos tb
oi, priscila, muito obrigada pela força!!!
pois é, o filme vale algumas risadas sim :D
volte sempre!
Amor....seu blog é lindoooooooo mas vx sabe q eu sou suspeito neh....
ah bãooooo ! kkkkkkkkkk SMACK
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